Malala Yousafz nasceu em meio aos golpes militares que assolavam a região do Oriente Médio no ano de 1997, seu nome tem por inspiração a ativista e heroína Malalai de Maiwand, morta num campo de batalha no Paquistão. No decorrer do livro, vemos histórias do dia a dia instável quando se vive numa região de conflito, com a fé que assola os muçulmanos, e quanto essa mesma fé vira extremismo nas mãos de quem "não conhece as verdadeiras histórias de Alá".
Malala Yousafzai faz apelo a educação para todas crianças do mundo em discurso na ONU em 2014 |
O livro é divido em cinco partes Antes do Talibã; O vale da morte; Três meninas, três balas; Entre a vida e a morte e Uma segunda vida, nessas duas últimas, o leitor se prepara para a comoção, onde ela fala o que ocorreu após ser baleada.
As histórias longas e teorias de conspiração vem em grande parte pela jornalista Christina Lamb, junto ao glossário e cronologia do Paquistão ao final. O relativismo cultural é a chave para este livro, quando nos deparamos com algumas ideias ou atitudes de outra região/religião, para discernir também, os verdadeiros adeptos da muçulmana, contra aqueles que buscam nela, uma via para o poder.
(p. 99)
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