Durante a marcha, um grupo de pessoas fumava maconha, soltava fogos e gritava: "Olha, que vergonha, o busão está mais caro que a maconha."
As discussões levantadas pelo protesto foram representadas por diversos blocos de organização autônoma, como o antimanicomial, o religioso, o medicinal, o psicodélico e o contra a internação compulsória. O panfleto distribuído pela organização do ato coloca entre os problemas causados pela ilegalidade da droga o encarceramento em massa, a violência do Estado e a corrupção.
Com o lema “Proibição mata: legalize a vida”, a manifestação será dividida em blocos. “O movimento contará com o bloco feminista, o bloco contra a internação compulsória, o bloco do uso religioso da maconha, o bloco do uso medicinal. Além dos territoriais: o bloco da zona sul e o da zona leste. Faremos também o bloco do atraso, em que debaterá questões que consideramos ultrapassadas em relação as drogas”, disse Gabriela Moncau.
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